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Home Notícias

Venezuelanos que tentam vida melhor no Brasil sofrem para encontrar o que comer

29 de agosto de 2021
em Notícias
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Com acesso escasso à alimentação, higiene pessoal e sem local adequado para dormir, venezuelanos que esperam por regularização no Brasil ficam o dia nas ruas de Pacaraima, cidade na fronteira, à própria sorte. Famílias inteiras passam a noite em papelões, se protegem da chuva em calçadas e comem, por dias seguidos, apenas pão com mortadela, enquanto a água potável também é limitada.

As famílias chegam constantemente no município por rotas clandestinas entre os dois países e se organizam em longas filas para a regularização migratória. Há relatos de migrantes aguardando semanas pelos documentos. O fluxo intenso é registrado desde que o governo federal liberou a passagem de estrangeiros em situação de vulnerabilidade no dia 24 de junho, há dois meses.

A Operação Acolhida, força-tarefa do Exército que atende migrantes e refugiados venezuelanos que entram no país, oferece abrigo noturno para os migrantes recém-chegados no alojamento BV-8.

Desde a liberação da passagem de estrangeiros, o número de atendimentos diários da operação passou de 80 para 300 no Posto de Recepção e Identificação na fronteira.

O “número está de acordo com a capacidade máxima de atendimento proporcionada pelos meios disponíveis, sem colocar em risco a saúde dos venezuelanos e dos nacionais que trabalham nesses postos, haja vista que a pandemia ainda não acabou e é preciso evitar aglomerações desnecessárias de pessoas”, cita a Acolhida.

O governo federal não informou o número de venezuelanos que tem entrado na fronteira por Pacaraima. O G1 procurou o Ministério da Justiça, responsável pela Polícia Federal, a PF, a Casa Civil da presidência e o Exército, mas não obteve resposta. A Prefeitura de Pacaraima disse não ter os números porque os migrantes têm entrado por rotas clandestinas.

A Operação Acolhida, por sua vez, informou que o dado é de competência da PF. “Cabe a este órgão (PF) a solicitação de informações sobre estimativa de chegada de venezuelanos por rotas clandestinas.”

Já a Embaixada da Venezuela no Brasil, representada por María Teresa Belandria, informou que a média de venezuelanos que entram no país varia de 300 a 800 por dia. O órgão disse chegou a essa estimativa após passar uma semana acompanhando o fluxo migratório pelas vias clandestinas. A embaixada –reconhecida pelo governo brasileiro– representa o gabinete de Juan Guaidó, político oposicionista que se proclamou presidente venezuelano em 2019 durante impasse político no país.

A força-tarefa, de acordo com relatos dos migrantes, oferece alimento apenas à noite e um limite de água de 5 litros por pessoa. No restante do dia, os migrantes precisam conseguir por conta própria maneiras de saciar a fome e a sede. A operação, por sua vez, nega que haja essa limitação e diz que há “bebedouros com água à vontade; jantar e café da manhã.”

Do G1

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