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Home Notícias Política

Governo de Bolsonaro é alvo de nova denúncia sobre compra de vacina

30 de junho de 2021
em Política
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Após a suspeita de corrupção envolvendo a compra da vacina indiana anti-Covid Covaxin, o governo de Jair Bolsonaro se tornou alvo de uma nova acusação referente à aquisição de imunizantes para conter a pandemia.

Um representante da empresa Davati Medical Supply revelou ao jornal Folha de S. Paulo que o diretor de logística do Ministério da Saúde, Roberto Dias, pediu propina de US$ 1 (o equivalente a R$ 5 pela cotação atual) por cada dose em uma negociação para compra de 400 milhões de vacinas da AstraZeneca.

Segundo Luiz Paulo Dominguetti Pereira, que diz ser representante da Davati, o pedido ocorreu durante um jantar em um restaurante de Brasília (DF) em 25 de fevereiro, quando o Brasil já acumulava mais de 250 mil mortes por Covid-19.

“Ele [Dias] me disse: ‘Pensa direitinho, se você quiser vender vacina no ministério tem que ser dessa forma’”, contou Dominguetti, de acordo com a reportagem da Folha. Em seguida, o jornal questionou qual seria essa “forma”. “Acrescentar US$ 1”, afirmou o representante.

Poucas horas após a divulgação da notícia, o governo Bolsonaro exonerou Dias do cargo de diretor de logística do Ministério da Saúde, porém sem dar maiores explicações. Já há um requerimento na CPI da Covid-19 no Senado para convocar Dominguetti a prestar esclarecimentos sobre o caso.

Em diversas ocasiões ao longo dos últimos meses, a AstraZeneca disse que não vendia vacinas por meio de intermediários e que tratava diretamente com governos nacionais. A Davati não explicou como teria acesso a 400 milhões de doses do imunizante da multinacional anglo-sueca.

Segundo a Folha, Dias foi indicado para o Ministério da Saúde pelo deputado Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo Bolsonaro na Câmara e que está na mira da CPI por causa do escândalo Covaxin.

Em depoimento à comissão, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) disse que, ao relatar suspeitas de irregularidades a Bolsonaro, teria ouvido da boca do presidente que isso era “coisa” de Barros. Em seu Twitter, o líder do governo na Câmara afirmou que não indicou Dias para o Ministério da Saúde.

Fonte: Isto É

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