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Home Notícias Política

Gilson Cândido critica programa de distribuição de alimentos: “expondo as pessoas à vergonha pública”

6 de julho de 2021
em Política
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em Guarabira, pessoas aguardam na fila para ter acesso à quentinha na hora do almoço

Ex-diretor geral do Hospital Regional de Guarabira, que disputou a eleição para deputado estadual em 2014 pelo PSB, integrante do chamado grupo ‘Girassol’, o empresário Gilson Cândido fez uma reflexão crítica nas redes sociais, nesta terça-feira (6), sobre o programa de distribuição de comida, implementado pelo governo do Estado em Guarabira e noutros municípios paraibanos.

Leia a íntegra

A fila da Vergonha!

A Paraíba já conviveu, em épocas distantes, com uma fila de crianças para realizar cirurgias cardíacas que ficou conhecida como Fila da Morte, extinta no Governo de Ricardo Coutinho com a criação da Caravana do Coração.

Pois é passado o período de gestão mais auspicioso que a Paraíba já teve, as filas retornam. Agora sob o manto da “Segurança Alimentar” surge o Tá na Mesa, um prato cheio para quem pretende fazer proselitismo político com a carência da população, e se dar bem com isso.

Quero aqui afirmar que defendo políticas públicas de cunho social, que tratem os desiguais com a devida desigualdade, permitindo contribuir para o bem estar daqueles que mais precisam. Mas o que vi nas ruas de Guarabira, pessoas enfileiradas debaixo de sol, ou chuva, para receber uma quentinha ao “custo” de R$: 1,00 me causou indignação.

Alguns questionamentos me vieram a mente:

1- Quem são essas pessoas? Existe algum cadastro social que estejam inclusas? São realmente carentes? E aqueles que não tem o valor, como estão?

2-Porque não se fez, como na gestão passada, um cartão cidadão (ainda existe?) que permita ao cidadão alimentar-se nesse, e em outros restaurantes dignamente à mesa;

3-Qual o controle sobre a quantidade de refeições diárias servidas? Como se fará a prestação de contas? Afinal é dinheiro público sendo investido;

4-Porque apenas um restaurante? Apenas esse tem condição de fornecer?

Há uma guerra travada por conta de uma tenda, mas a questão está na concepção do projeto, não se atentou para a dignidade daqueles que estariam na fila, não é culpa do restaurante, nem do poder local, que fez cumprir a lei municipal, mas de quem elaborou tal projeto, que está recriando as filas, e expondo as pessoas à vergonha pública, sem que nem eles mesmos saibam.

Repito sou a favor de toda e qualquer política pública de cunho social, mas é preciso tratar as pessoas com DIGNIDADE, não me parece ser essa a lógica da atual gestão.

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