Na noite desta sexta-feira (2), os candidatos da coligação ‘Guarabira que o povo quer’, que tem como candidato a prefeito Josa da Padaria (PSB) e vice Beto Meireles (PDT), realizaram a primeira caminhada da campanha socialista em Guarabira, saindo do comitê de campanha até o bairro São José, onde foi realizado comício.
O evento atraiu milhares de militantes e simpatizantes da candidatura de Josa, que tem o apoio do governador Ricardo Coutinho. A caminhada denominada ‘No passinho do 40’ agitou a militância com os jingles da campanha durante o trajeto até o local do comício.
Em seu discurso, o candidato socialista nessa eleição está fazendo o contraponto ao que chamou de “gangorra”, representada por duas famílias que se revezam no poder há décadas.
“Essa será, sem dúvida, a eleição da minha vida. É o momento em que nós vamos, se Deus quiser, fazer o coroamento de uma história de alguém que tem dedicado os melhores anos de sua vida em favor de Guarabira. Nessa eleição estamos fazendo o contraponto a uma gangorra de 36 anos de poder de duas famílias. O marido e a mulher, a mulher e o marido, sai um e entra o outro e eles não abrem espaço para se fazer uma mudança. Foi preciso que Josa da Padaria, os vereadores, sob o comando do governador Ricardo Coutinho, decidíssemos que era hora de lançar o nosso nome para fazer a mudança que Guarabira precisa”, falou Josa.
Segundo o candidato, o seu projeto político tem a melhor proposta porque foi construído o plano de governo a partir da escuta da população através das plenárias nos bairros e na zona rural.
“Nós temos a melhor proposta. Nós temos a melhor mensagem. Nós temos o melhor plano de governo que foi discutido e debatido nas plenárias que realizamos. Guarabira não pode continuar com aqueles que prometem tanto e fazem tão pouco. Eu não tenho dúvidas que nós vamos vencer essa eleição porque Guarabira cansou, Guarabira não quer mais essa gangorra, Guarabira quer mudança e vê nesse momento a chance que tem de ter um prefeito identificado com o seu povo, um prefeito que conhece a realidade do seu povo”, argumentou em seu pronunciamento.
ASCOM